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Em 1959 a Petrobras perfurou um poço em Marcelino Ramos para
a prospecção de petróleo. Não sendo comercialmente viável, o
poço foi lacrado. Em 1970 o prefeito municipal mandou
perfurar os tampões que obstruíam o poço, água sob a
temperatura de 39º C jorrou, nascendo assim o Balneário de
Águas Termais de Marcelino Ramos.
Em 2000, com a conclusão da construção da Usina Hidrelétrica
de Itá e o enchimento de seu reservatório, um cânion com
quase 9 km de extensão chamado Estreito Augusto César foi
submergido, um presente da natureza foi destruído pela
necessidade energética do país. O balneário foi reconstruído
em uma área mais elevada, reinaugurado em dezembro do mesmo
ano.
Hoje, o poço que alimenta o moderno complexo do balneário
possui aproximadamente 2,5 km de profundidade, sua água é alcalina, bicarbonatada, sulfatada e fluoretada, com pH 8,2 e
temperatura de 39º C,
indicada como terapia no tratamento de distensões
musculares, sistema nervoso e respiratório, hipertensão
arterial, stress e outros.
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- Balneário de Águas Termais Marcelino Ramos -
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